Jornalista de alma!
Como diria meu mestre João Carlos, o jornalista "Tarso de Castro era um homem de copo e vara em punho". Eu acrescentaria ao copo e a vara o jornalismo alternativo. É por isso que a 12ª Jornada de Literatura deste ano justamente vai homenagear o jornalista prata da casa Tarso de Castro.
O curso “O Brasil de Tarso de Castro: a arte da leitura & feitura de O Pasquim”, vai abordar a trajetória do profissional que revolucionou o modo de fazer jornalismo no Brasil desde o final da década de 60. Tarso de Castro foi o pai d’O Pasquim, da revista Careta, do Jornal de Amenidades, do jornal O Nacional do Rio de Janeiro, O Panfleto, entre tantas outras publicações. Ele também participou do caderno Ilustrada, e foi colunista do jornal Folha de S.Paulo.
O evento terá a participação de pesquisadores, professores e jornalistas, entre eles Ziraldo Alves Pinto, Mauro Gaglietti, Francisco Carlos dos Santos Filho, Marta Campos, João Carlos Tiburski, César Augusto Azevedo dos Santos, Daniel Bittencourt e dos pesquisadores e biógrafos Tom Cardoso e Sônia Bertol.
“O Brasil de Tarso de Castro” vai analisar as obras “O melhor d’O Pasquim” de Jaguar e Sérgio Augusto, da editora Desiderata; e as obras dos participantes do curso Tom Cardoso, com o livro “Tarso de Castro:
A homenagem a Tarso de Castro realiza-se de
Um comentário:
Puta que pariu!
Eu queria estar aí.
Tarso é o ícone de Passo Fundo e não o Teixeirinha.
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